sexta-feira, 5 de maio de 2017

Apresentação da Equipe e do Projeto


        Equipe

O presente blog foi criado pelos alunos que cursam o terceiro trimestre de Mecânica no Centro Universitário SENAI CIMATEC com o intuito de divulgar o desenvolvimento do projeto de Fisica B prática. Os alunos foram desafiados pelo professor Targino a construir um tubo de Kundt.
Será postado neste blog todas os avanços e etapas durante o andamento do projeto, assim como curiosidades e a parte teórica relacionada ao assunto.
A equipe conta com um total de 7 integrantes:



Imagem 1: Foto da equipe
Da direita para a esquerda: Antonio Ferreira de Souza Neto, Fernando Alencar Martinez, Luis Fellipe Lopez de Cravalho, Matheus Pedreira Gomes dos Santos, Murilo Leal Alves, Thales lopes de Souza e Vinicius Moura Nascimento.


               Um pouco sobre o Tubo de Kundt


Tubo de Kundt é um tubo transparente, geralmente feito de vidro ou acrílico, que pode ser usado para medir a velocidade do som em diferentes gases e ambientes. Coloca-se um material solido altamente pequeno, como bolinhas de isopor, areia ou talco, e através de um alto-falante, que esta acoplado em uma das extremidades da estrutura,começa a produzir ondas sonoras que são transmitidas para o material solido. Como o tubo é fechado na outra extremidade, ocorre a formação de ondas estacionarias.
Essas ondas fazem com que o material solido se agrupe em certas regiões, denominadas "Nós" em virtude da baixa vibração do ar nesses pontos se comparado com o "Ventre". A imagem 2 traz a representação desses pontos citados. As ondas estacionarias, assim como o assunto em geral, será discutido e explicado melhor em um outro momento.

Imagem 2: Representação de uma onda estacionaria

Fonte: alunosonline.uol.com.br

Na Imagem 2, o "N" representa as regiões de nó enquanto o "V" as regiões de maior amplitude, que no caso são os "Ventres". Na imagem 3, tem-se uma representação do tubo de Kundt com os equipamentos necessários para a sua confecção.O gerador de função sera responsável por gerar uma frequência constante que será transmitida pelo alto- faltante. O embolo será responsável por refletir a onda gerada, criando assim as ondas estacionarias, ele deve ser feito de um material rígido, de preferencia do mesmo material que o tubo, para que não ocorra a absorção da onda.


Imagem 3: Representação do Tubo de Kundt
Fonte: FERNANDES, Ebenezer

Com isso, houve uma breve apresentação tanto da equipe como do projeto a ser realizado. Como ja foi comentado anteriormente, todas as etapas serão postadas e comentadas no blog e havrá outraos posts que falam mais sobre a teoria tando do tubo quanto do assunto ondas.


Referencias
ALMEIDA, Marisa. NOVAS TECNOLOGIAS NO ESTUDO DE ONDAS SONORAS. Disponivel em <https://periodicos.ufsc.br/index.php/fisica/article/view/27176>, Acesso em: 05 de abril de 2017

FERNANDES. Ebenezer. TOPICOS DE ENSINO DE FISICA I. Disponivel em <http://www.ifi.unicamp.br/~lunazzi/F530_F590_F690_F809_F895/F809/F809_sem2_2009/EbeneserO_Landers.pdf> Acesso em : 03 de abril de 2017




                                                                                                                                                 Texto criado por: Thales Lopes deSouza

quinta-feira, 4 de maio de 2017

Plano de Trabalho

       Segue abaixo o plano de trabalho da equipe. Lembrando que o plano pode estar sujeito a mudanças a depender de algum atraso em alguma tarefa.
       Para poder ampliar o plano de trabalho basta clicar sobre ele com o esquerdo do mouse 

Imagem 1: Plano de Trabalho


Fonte: Própria Equipe





Texto criado por: Luis Fellipe Lopez de Carvalho

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Um pouco sobre teoria

Teoria sobre ondas


O assunto ondas é um dos principais campos de estudo da física. O seu estudo tem levado a muitas invenções e descobertas importantes, como os radares policias, criação de instrumentos musicais entre diversos outras. 
Segundo MOYSÉS, 2014, uma onda pode ser definida como sendo “qualquer efeito (perturbação) que se transmite de um ponto a outro de um meio(...) quando a transmissão do efeito entre dois pontos distantes ocorre sem que haja transporte direto de matéria. ” 

Classificação das ondas:


De acordo com a sua natureza:

Ondas mecânicas: São ondas que se propagam apenas em meio material e são regidas pelas leis de Newton. Ex: ondas sonoras
Ondas eletromagnéticas: São aquelas que não necessitam de um meio material para se propagar, ou seja, podem se propagar no vácuo. Ex: ondas luminosas
Ondas de matéria: Estão associadas a elétrons, prótons e outras partículas elementares e mesmo a átomos e moléculas. A hipótese foi criada por Louis de Broglie e considerou a possibilidade de partículas materiais apresentaram, em algumas circunstâncias, um comportamento ondulatório.

De acordo com a direção de propagação:

  Unidimensionais: São ondas que se propagam em apenas uma dimensão. Ex: ondas em uma corda;
  Bidimensional: Ondas que se propagam em uma superfície. Ex: Ondas em um lago                     Tridimensional: Ondas que se propagam em todas as dimensões. Ex: Ondas luminosas.

De acordo com a direção de vibração:

 Transversais: São ondas cujo o movimento do meio é perpendicular a direção em que a perturbação está se propagando. Como exemplo, tem-se uma corda sendo agitada no sentido “y” do plano cartesiano enquanto o pulso se propaga no sentido “x”. Cada ponto oscila para cima e para baixo.
Longitudinais: A perturbação transmitida pela onda ocorre ao longo da direção de propagação. Como exemplo tem as ondas sonoras.


            Componentes de uma onda   
  
A figura 1 mostra os componentes de onda sinusoidal. A parte mais alta de uma onda é chamada de “crista” enquanto a mais baixa é “vale”. A distância da crista ou do vale ao ponto origem no eixo Y, nível de equilíbrio, é chamado de amplitude e ela pode ser definida como sendo a medida da extensão de uma perturbação durante um ciclo de onda.
                                         
FIGURA 1 :REPRESENTAÇÃO DE UMA ONDA
Fonte: Mundoeducação.com

A distância de um vale ao outro ou de uma crista a outra é o comprimento de onda, λ. Ela pode ser definida como a distância entre valores repetidos em uma onda. Outro componente importante a ser comentado é a frequência, que é uma grandeza física ondulatória que indica o número de ciclos durante um terminado período. Esses componentes comentados permitem chegar na equação fundamental da onda, como mostra a equação 1: ( Equação retirada do HALLIDAY,2011)

EQUAÇÃO 1

Fonte: HALLIDAY, 2011
O único componente da equação 1 que não foi comentado foi a velocidade que nada mais é do que a distância que uma onda percorre por unidade de tempo. Abaixo será discutido melhor sobre este componente.

            Velocidade das ondas

A velocidade de uma onda depende das propriedades do meio em que ela se propaga. Para ondas sonoras em um fluido, a velocidade varia de acordo com a densidade do fluido (propriedade inercial) e o modulo de elasticidade volumétrico (propriedade elástica). A equação 2 retiradas do TYPLER,2006, mostra como calcular a velocidade neste fluido qualquer:

EQUAÇÃO 2
Fonte: TYPLER, 2006


            Ondas Estacionarias e Ressonância 

Segundo o HALLIDAY,2011, “duas ondas senoidais de mesma amplitude e mesmo comprimento de onda se propagam em sentidos opostos em uma corda, a interferência mutua produz uma onda estacionaria. ”A figura 2 mostra essas ondas. A figura retrata duas ondas se movendo em sentidos opostos, (a) e (b), enquanto a última linha mostra a soma delas duas ao se encontrarem, (c). Na linha (c) é possível observar os “nós”, pontos pretos gerados pela interferência destrutiva, e os “antinós” que é a amplitude da onda resultante, havendo ali uma interferência construtiva. A forma da onda não se move nem para a esquerda nem direita e as posições de máximos e mínimos não variam com o tempo.

FIGURA 2:PROPAGAÇÃO DE 2 ONDAS DE SENTIDOS OPOSTOS EM UM MESMO MEIO
Fonte: HALLIDAY, 2011


Antes de iniciar o comentário sobre ressonância, é importante esclarecer um termo importante: Frequência natural de um corpo: é o conjunto de frequências particulares de um corpo e depende de um conjunto de fatores, como elasticidade e forma do corpo.
Com isso pode-se explicar o que é ressonância. Acontece quando a frequência de uma fonte de oscilação coincide com a frequência natural do corpo, gerando assim nós e antinós com uma amplitude elevada. Isso faz com que o objeto vibre com uma intensidade maior.

            Ondas Sonoras

Onda sonora é qualquer onda longitudinal que se propaga apenas em meio material, classificando-as como ondas mecânicas. A equação 2 mostra o calculo de velocidade de uma onda em um fluido qualquer, mas quando se trata da velocidade de propagação no ar, é possível deixa-la mais especifica, como mostra a equação 3:(Retirada do TYPLER, 2006)
 EQUAÇÃO 3

Fonte: TYPLER, 2006

Segundo o TYPLER, 2006 “Para ondas sonoras em um gás como o ar, o modulo volumétrico é proporcional à pressão que, por sua vez, é proporcional à massa especifica ρ e à temperatura absoluta T do gás.” Segundo o MOYSÈS, 2014, a velocidade de uma onda sonora no ar quando este se encontra a 20ºC é de 344m/s.

Ondas Estacionarias em Tubos

Para melhor estudar as ondas estacionarias em tubos é necessário primeiramente dividi-lo em duas categorias: Tubo aberto e tubo fechado.

Em tubos com as extremidades abertas, existe um antinó em cada uma das extremidades e um nó no ponto media do tubo. Nesses tubos é possível formar qualquer harmônico. Para encontrar a frequência de ressonância neste tipo de estrutura é só aplicar a equação 4, que foi deduzida: (retirada do HALLIDAY,2011)

EQUAÇÃO 4
Fonte: HALLIDAY, 2011

Em tubos fechados existe um antinó na extremidade aberta e um nó na extremidade fechada. Nesses tubos é possível formar apenas harmônicos impares. Para encontrar a frequência de ressonância neste tipo de estrutura é só aplicar a equação 5, que foi deduzida: (retirada do HALLIDAY,2011)

EQUAÇÃO 5

A figura 3 mostra a formação de harmônicos em tubos abertos e fechados:


FIGURA 3 :HARMÔNICOS EM TUBOS
Fonte: Fisicamoderna.com

As formulas para ambos os tubos surgiram da observação do comprimento de onda. Enquanto no tubo aberto, durante a formação do primeiro harmônico, o comprimento é equivalente a 2L, no tubo fechado é 4L, onde L representa o comprimento do tubo.


Teoria sobre Tubo de Kundt



O tubo de Kundt tem como, entre diversas outras funções, analisar a propagação de uma onda sonora em um determinado gás. Antes de iniciar a parte teórica que explica o tubo de Kundt é importância analisar a sua estrutura.

O projeto em questão é constituído por um tubo de material transparente com um determinado comprimento e raio que contem em seu interior algum gás, no caso será ar, e um material solido extremamente pequeno, como serragem ou talco. Uma das extremidades é fechada enquanto na outra tem-se a presença de um alto falante conectado a um gerador de frequência. Esse arranjo, ao ser ligado, gera uma reflexão da onda, em virtude de uma das extremidades estar fechada, provocando uma superposição de onda, dando origem as ondas estacionarias.
São nos “nós” das ondas estacionarias que o material solido ira se depositar. Isso acontece porque quando ocorre a ressonância no tubo as vibrações são transmitidas para o material solido pelo ar que está contido dentro do tubo. Esse deposito se dá em virtude de os nós serem regiões onde o gás tem uma menor pressão sonora, não apresentando vibrações. É importante salientar que o tubo de Kundt é fechado, portanto ira se comportar como tal e apresentar apenas harmônicos impares.
Com esse conhecimento, é possível saber a distância entre dois nós, basta medir a distância entre dois pontos de sedimentos do material, e consequentemente o comprimento de onda, através da equação 6 :

EQUAÇÃO 6
Fonte: Própria Equipe
A equação acima é uma constatação tendo como base a equação fundamental da onda, equação 1.
Através deste resumo sobre a teoria tanto de ondas quando do tubo de Kundt o leitor pode ficar mais familiarizado com o tema e entender o projeto que está sendo elaborado. 


Referencias:

CORREA, Marques. VELOCIDADE E COMPRIMENTO DA ONDA. Disponível em < http://mundoeducacao.bol.uol.com.br/fisica/velocidade-comprimento-onda.htm> Acesso em : 11 de abril de 2017

FRANÇA, Humberto. ONDAS E FENÔMENOS ONDULATÓRIOS. Disponível em <http://fisicadobertinho.blogspot.com.br/2015/09/ondas-e-fenomenos-ondulatorios.html>. Acesso em : 12 de abril de 2017

FRANCO, Deborah. SE QUISER SABER MAIS SOBRE RESSONANCIA. Disponível em <http://www.ufjf.br/fisicaecidadania/conteudo/ondulatoria/se-quiser-saber-mais-sobre-ressonancia/> Acesso em :12 de abril de 2017
HALLIDAY. David. Física 2. 5ª edição.Rio de Janeiro:LTC.2011.

JUNIOR, Dulcidio. UAKIT: ENCONTRO DA FÍSICA COM A MÚSICA. Disponível em < http://fisicamoderna.blog.uol.com.br/arch2007-11-18_2007-11-24.html>. Acesso em : 12 de abril de 2017
MOYSÉS, Nussenzveig. Fluidos, Oscilações, Calor e Ondas 2. 5ª edição.São Paulo: Blucher. 2014

SOARES, Catarina. SOM E CARACTERÍSTICAS DO SOM: FREQUÊNCIA, AMPLITUDE E TIMBRE. Disponível em <https://anasoares1.wordpress.com/2011/01/31/som-e-caracteristicas-do-som-frequencia-amplitude-e-timbre/> Acesso em : 12 de abril de 2017

TIPLER.  Paul, Física. 5ª edição. Rio de Janeiro: LTC.2006.


Texto criado por: Luis Fellipe Lopez de Carvalho

terça-feira, 2 de maio de 2017

Método de controle do ponto de reflexão das ondas no tudo de Kundt

              No tubo de Kundt, as ondas que serão geradas pelo gerador de frequência, passarão pelo tubo de acrílico até um ponto de reflexão específico que será posicionado em uma distância específica, para assim, posicionar de forma que as ondas reflitam numa superfície e gerem harmônicos com números inteiros, pois se fosse utilizado o tubo por inteiro, e obstruindo apenas o final do tubo, muito provavelmente iriam formar harmônicos com números não inteiros, e isso não é vantajoso para observar o comportamento das pequenas esferas de isopor na presença de ondas sonoras no tubo.

          Para resolver este problema, será utilizado um êmbolo, que se constitui em um cilindro de espessura próxima a do diâmetro interno do tubo. Este êmbolo servirá para controlar o ponto onde as ondas irão refletir, para obter números inteiros de harmônicos. O material do êmbolo a ser utilizado foi discutido com o orientador, e assim, obtemos diversas opções: Nylon, acrílico, madeira, borracha, PVC entre outros. A decisão final de qual será o material do êmbolo resultou na escolha de um tarugo de Nylon, que será cortado de acordo com o tamanho necessário para que ele não entorte dentro do tubo. Essa escolha foi baseada no preço do material que ficou acessível para o grupo, e pelo fato de atender bem aos requisitos necessários já listados acima.

          Para mover livremente o êmbolo dentro do tubo, será fixado no êmbolo, um tubo de alumínio oco, de diâmetro cerca de três vezes menor que o diâmetro do cilindro de nylon, para fixa-lo, a princípio será realizado um furo não passante no êmbolo, para encaixar o tubo de alumínio, assim facilitar o controle de sua movimentação. Os processos de corte, e furos nos materiais será discutido posteriormente.


Imagem 1: exemplo 1 de como o êmbolo irá atuar sobre as ondas geradas
 Fonte: FERNANDES, Ebenezer


Imagem 2: exemplo 2 de como o êmbolo irá atuar sobre as ondas geradas
Fonte: FERNANDES, Ebenezer



Autor da postagem: Fernando Martinez

segunda-feira, 1 de maio de 2017

Materiais e Métodos

Materiais 


Para a confecção do tubo de Kundt utilizamos alguns materiais específicos, como:

1-Tubo de acrílico: 60mm de diâmetro, 2mm de largura e 1m de comprimento. 
2-Bolinhas de isopor: Tamanhos diversos.
3-Alto falante: Diâmetro compatível com o tubo.
4-Gerador de funções:
5-Tarugo de Nylon:   
6-Fita Métrica;
7-Barra de alumínio oca de 0,5 metros

Pesquisa de Preços 


Com intenção de gastar o mínimo possível a equipe fez uma pesquisa de preço apurada olhando em sites de compra além de ir, acompanhado do professor Targino, in loco para efetuar algumas compras como o tarugo e a barra de alumínio. Alguns dos materiais o orientador se encarregou dos custos. A tabela 1 mostra os preços e medidas:

TABELA 1: PREÇOS E MEDIDAS DOS MATERIAIS
Material
Medidas
Custo(R$)
Tubo de acrílico
60mmX2mmx1m
173,30
Pérolas de Isopor
10 litros
10,90
Fita Métrica
1 metro
7,00
Tarugo de Nylon
60mmX30mm
6,90
Tubo de alumínio
500mm
2,50

Total gasto=
200,60
Fonte: Própria Equipe

Métodos


Primeiramente foi feito o embolo com o tarugo de Nylon. Para isso foi necessário usinar o tarugo, deixando-o em um formato cilíndrico com 60 milímetros de diâmetro e 30 milímetros de espessura. Logo seguida foi feito um furo, um pouco menor que o diâmetro do cabo de alumínio, no meio da estrutura. Fixou-se o cabo de alumínio previamente cortado com as dimensões citadas na tabela 1 na abertura feita no tarugo.  Para realizar essas tarefas foi utilizado o espaço da faculdade do Senai Cimatec com os instrumentos ideias e vale ressaltar os profissionais que fizeram essas tarefas: Mauricio Nascimento Franco, Vinicius Calvin Cardoso, Francielio Silva.
Logo em seguida foi necessário catar as menores perolas de isopor do saco de 10 litros, já que para o experimento funcionar, as bolinhas de isopor teriam que ser as menores possíveis.
Feito isso, fixou-se a fita métrica de 1 metro no tubo. A fita permitirá medir a distância entre um nó ao outro. Logo depois acoplou-se a caixa de som em uma das extremidades do tubo, já que a outra tinha o embolo, e conectou a caixa em um gerador de frequência para assim gerar os harmônicos dentro do tubo e poder medir o comprimento de onda.

Texto Criado por: Antonio Ferreira de Souza Neto